quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

As 9 carreiras de TI que prometem em 2015


A Glassdoor divulgou, nessa terça-feira, 27, um levantamento que revela quais serão os empregos dos sonhos nos Estados Unidos em 2015. E boa parte da lista, que contém 25 profissões, é representada por cargos relacionados a tecnologia. (Cadastre-se já na plataforma de empregos do Olhar Digital)
Confira abaixo as posições em áreas de tecnologia e, neste link, o ranking completo:
25) Engenheiro de vendas
  • Número de vagas: 6.007
  • Média salarial anual: US$ 91.318
23) Desenvolvedor mobile
  • Número de vagas: 4.651
  • Média salarial anual: US$ 79.810
20) Gerente de projetos de TI
  • Número de vagas: 5.700
  • Média salarial anual: US$ 103.710
16) Engenheiro de rede
  • Número de vagas: 14.092
  • Média salarial anual: US$ 87.518
11) Arquiteto de soluções
  • Número de vagas: 3.982
  • Média salarial anual: US$ 121.657
9) Cientista de dados
  • Número de vagas: 3.449
  • Média salarial anual: US$ 104.476
8) Gerente de produto
  • Número de vagas: 10.294
  • Média salarial anual: US$ 113.363
7) Administrador de banco de dados
  • Número de vagas: 9.790
  • Média salarial anual: US$ 97.835
2) Engenheiro de software
  • Número de vagas: 104.828
  • Média salarial anual: US$ 98.074
DADOS FORNECIDOS PELO WEBSITE 
http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/as-9-carreiras-de-ti-que-prometem-em-2015/46483#

domingo, 25 de janeiro de 2015

CELLUON MAGIC CUBE



Pra quem gosta de tecnologia futurista e curte muito comics tem uma ótima opção muito legal.
O MAGIC CUBE da CELLUON traz uma tecnologia muito boa, que tem a funcionalidade de touch em qual quer superfície.
Ele funciona com bluetooth para IOS (IMAC MACBOOK) e também para android e windows e windows phone.
Vale apena ver o video muito legal.

Obrigado galera e dedico essa post a todos do TI Senac Info 25.
Valeu galera até a próxima...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Para voltar ao mercado, óculos do Google têm de ser menos estranhos


A partir de amanhã não será mais possível adquirir unidades de Google Glass, óculos inteligentes que a gigante de buscas lançou nos Estados Unidos e no Reino Unido. Na semana passada, a companhia anunciou a interrupção do programa de testes que possibilitava a compra do produto por US$ 1,5 (ou £ 1 mil), e agora ele pode passar anos em desenvolvimento sem ser lembrado pelo grande público.
Embora a notícia soe um tanto derrotista, o curto período de nascimento e morte do Google Glass pode ser interpretado positivamente, ainda mais porque foi, em partes, graças a ele que a indústria se mexeu para apresentar ideias em um segmento ainda inexplorado.
"O Google Glass gerou um interesse para óculos inteligentes que motivou outras companhias a trazer seus próprios desenhos para o mercado", ressalta a diretora de pesquisas da Gartner Angela McIntyre.
Quando (ou se) o Glass voltar a ser visto, possivelmente ele se voltará ao consumidor corporativo, que consegue enxergar mais oportunidades no produto. "As pessoas não sabem se óculos inteligentes seriam úteis o suficiente para pagarem por isso, mas usos específicos (...) estão conquistando o interesse do consumidor", explica a pesquisadora em entrevista ao Olhar Digital.
O Google pode ter errado ao considerar que o usuário comum estaria disposto a andar com um dispositivo tão fora do comum, afinal, levou um tempo até que a companhia percebesse a necessidade de investir na aparência do Glass.
Além disso, a interface de uso, as funções e o preço são desafios a serem vencidos, caso a companhia planeje uma volta ao mercado. "A próxima geração de óculos inteligentes poderia ter armações mais estilosas, feitas por marcas mais experientes e com funções que as pessoas pudessem usar sem se sentir socialmente estranhas."

domingo, 18 de janeiro de 2015

Apple pode lançar chips próprios para Mac


Depois da chegada do A9X e A10X, chips customizados usados pela Apple nos modelos mais recentes de iPhones e iPads, a empresa da maçã pode lançar um processador próprio para sua linha de Macs.
De acordo com relatório da KGI, a novidade seria lançada no período de um a dois anos, sendo que em 2016, existirá ao menos um modelo de Mac com o A10X produzido pela Samsung, muito provavelmente um modelo de entrada de 12 polegadas.

Contudo, com um desempenho entre um Atom e Core i3, o chip não seria adequado para modelos médios e top de linha dos Macs.
Novos fornecedores
O documento sugere ainda que a Apple esteja misturando e combinando fornecedores de chips como parte de sua estratégia de ter uma cadeia de abastecimento mais diversificada. Isso inclui a Global Foundury e a Intel, que seriam os novos fornecedores.
Sendo assim, o chip A9 para o que é esperado como "iPhone 6s" seria dividido entre Samsung e novo fornecedor Global Foundry, com a Samsung pegando a maior parte do negócio. Já o A9X para o próximo modelo de iPad seria feito pela taiwanesa TSMC, enquanto a Samsung iria fazer todos os chips S1 em 2015 do Apple Watch.
Para 2016, a KGI prevê que a Apple vai fazer mudanças significativas. O chip A10 para o "iPhone 7", juntamente com o chip S2 para o Apple Watch 2, seriam feitos pela TSMC, enquanto a Samsung faria o A10X para o iPad e novo Mac com ARM.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Facebook revela rede social para empresas, o "Work"



Há alguns meses, rumores apontaram que o Facebook poderia lançar uma versão da rede social para o trabalho. A história se confirmou e nesta quarta-feira, 14, foi apresentado oficialmente o "Work".
Disponível na versão web e para aplicativos iOS e Android, a novidade permite que empresas usem o serviço para se comunicar, trocar arquivos e realizar outras tarefas corporativas dentro da rede social.
Segundo o TechCrunch, será possível ainda criar logins separados para funcionários usarem no Work ou ainda, fazer a integração do serviço com contas pessoais. No que diz respeito ao funcionamento, o Work terá design e recursos idênticos ao Facebook, porém, sem anúncios e aplicativos.
Lars Rasmussen, diretor de engenharia no Facebook, afirma que o serviço poderá ser pago e receber formas de monetização como os anúncios, contudo, isso só deve acontecer no futuro. Por enquanto, ele passará por testes com companhias de 100 ou mais funcionários.
Antes do anúncio, o Wall Street Journal já havia reportado que testes estavam sendo feitos com menos de uma dúzia de empresas

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Psicóloga explica por que Facebook é tão viciante




Na quarta-feira, 3, o Facebook saiu do ar por alguns minutos. Foi o suficiente para que muitas pessoas manifestassem descontentamento no Twitter por sentir falta da rede social. No início do mês passado, outra queda do serviço teve proporções maiores: nos Estados Unidos, houve quem ligasse para a polícia para reclamar da dificuldade de acesso.


Tal "desespero" reacende uma discussão que parece batida, mas ainda afeta usuários ao redor do mundo todo: o vício na rede social de Mark Zuckerberg, que já reúne 1,3 bilhão de seguidores. Mas, como saber se você está viciado no Facebook?


De acordo com Ana Luiza Mano, psicóloga da PUC-SP e colunista do Olhar Digital, um vício geralmente se caracteriza como um sintoma de algo que não vai bem na pessoa. "A rede social é pensada e formatada para nos manter lá. Nós temos não só nossos amigos e likes, mas também sugestões de contatos, produtos, jogos e páginas estabelecidas de acordo com um algoritmo que estuda nossas preferências. É uma coisa fabricada para nos seduzir e, nos fazer sentir bem", explica.

Essa sensação de bem estar, diz Ana, é obtida por meio da substância dopamina, conhecida como o "hormônio da felicidade". Quando o usuário tem algum problema pessoal e não consegue resolvê-lo, o Facebook se torna uma válvula de escape e, a cada nova notificação, a dopamina entra em ação mascarando a questão interna.



Outra função importante da substância é acostumar a pessoa a buscar várias vezes aquele mesmo estímulo de prazer. "É como comer um pedaço de chocolate e depois de pouco tempo, comer a barra inteira. No caso do Facebook, uma pessoa viciada quer sempre mais notificações, mais amigos, mais páginas para curtir", comenta a psicóloga.



Como detectar o vício?



Segundo a especialista, para saber se você foi picado pelo "vício do Facebook" é preciso fazer uma série de perguntas a si mesmo e analisar seu dia-a-dia. A recomendação é que a pessoa reflita se a ferramenta está atrapalhando no seu desempenho profissional e(ou) acadêmico, se ela está restringindo seus relacionamentos, se você deixa de fazer tarefas básicas como dormir ou comer, sente-se irritado ao não acessar a rede ou ainda, se o Facebook se torna um empecilho na hora de sair de casa.


Se você tiver dificuldades em analisar todos estes dados, pode ainda fazer o teste de dependência de internet, elaborado pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que também é válido para o Facebook.


Além disso, é importante notar que o uso prejudicial está muito mais relacionado com a qualidade do que quantidade. "Você pode usar o Facebook como forma de comunicação no seu trabalho diversas vezes no dia, contudo, se em um momento de descanso você não o utilizar, é um sinal de que aquilo não é um vício", elucida Ana Luiza.


Dicas para largar o vício


Se você acredita que se encaixa no perfil de "viciado no Facebook" ou até mesmo em outra rede social, a psicóloga recomenda cinco dicas para tentar largá-lo (caso você queira) e, pouco a pouco, começar a usar o recurso de forma mais moderada. São elas:


1) Tente estabelecer metas ou horários para usar o Facebook. Coloque como limite acessar a rede somente após terminar um tarefa ou nos minutos restantes do horário de almoço, por exemplo.

2) Quando sair em grupo, como em um bar, adote jogos como a famosa "torre" de smartphones. Os aparelhos ficam empilhados em um canto da mesa e quem pegar primeiro terá que pagar a conta.

3) Escolha um dia da semana para não entrar no Facebook. Neste dia, tente se concentrar em hobbys, atividades extras ou até mesmo pendências.

4) Procure trocar uma mensagem no Facebook ou um "parabéns" por uma ligação ou visita presencial.

5) Desabilite os alertas de notificações no celular e(ou) tablet para não ser instigado a olhar seu perfil. O modo avião ou "não perturbe" também ajudam.



Se mesmo seguindo estas indicações, você sentir que ainda está dependente do Facebook, uma ajuda profissional pode ser a melhor opção. Para aqueles que não querem sair de casa, o projeto Psicólogos da Internet oferece orientação via Skype ou e-mails. Após o término do atendimento, caso o usuário queira uma ajuda presencial, a equipe indica local ou profissional de acordo com a região do Brasil que ela se encontra.